quinta-feira, 26 de abril de 2007

Os materiais de pintura e a sua análise

Henry A. Gardner, John A. Schaeffer, The analysis of paints and painting materials, New York, McGraw-Hill, 1911.

O livro está integralmente disponível aqui.

Índice:

  • CHAPTER I. The Analysis of Dry Pigments 1-39
  • CHAPTER II. The Analysis of Mixed Pigments and Paints 4O-47
  • CHAPTER III. The Analysis of Paint Vehicles and Varnishes 48-77
  • APPENDIX A. Analysis of Bituminous Paints 78-88
  • APPENDIX B. Paint Specifications 88-96

As técnicas da pintura a têmpera, segundo Vaclav Vytlacil

Vaclav Vytlacil, Egg Tempera Painting. Tempera Underpainting. Oil Emulsion Painting. A Manual of Technique, Oxford University Press, New York, 1935

O livro está integralmente disponível aqui.

Índice:

  • INTRODUCTION i
  • NOTE ON OIL PAINTING AND TEMPERA PAINTING - Summary of essential differences between the two media 4
  • OIL PAINTING - General discussion Doerner's theory of the "Mixed-Technique" Maroger's theory of Oil-Emulsion Painting Theory of "Fat" and "Lean" 7
  • NOTES ON UNDERPAINTING - Difficulties of the beginner -  Practical suggestions - Artistic considerations 13
  • TEMPERA PAINTING. Description and classification for the sake of clarity 17
  • EMULSIONS FOR TEMPERA PAINTING - Egg and Water - Yolk of Egg and Water - Lean Tempera Medium - Fat Tempera - Pastose Tempera - Formulae and descriptions - Suggestions and cautions 22
  • RUBBING OR GRINDING OF TEMPERA COLOURS - Suggestions based on practical experience - Three Good Tempera - Whites 28
  • PUTRIDO - Preparation - Characteristics Possibilities in combination with other forms of tempera 32
  • GROUNDS FOR TEMPERA - Chalk Ground Tempera - Ground Tempera Panel - Coated Paper and Cardboard Formulae and detailed instructions for making 36
  • OIL GROUNDS - Full-Oil Ground - Non Absorbent Ground - Formulae and detailed instructions for making 44
  • NOTES ON MATERIALS. Canvas - Stretching - Stretchers – Tacks - Brushes - Gilder and Whiting 40
  • GLUES - Fish Glue - Rabbit Skin Glue ("Colle de Lapin") - Tests -Preparation 51
  • LINSEED OIL - General notes - Sun-Bleached - Sun-Thickened 53
  • DAMAR VARNISH - Notes on preparation 56
  • LEAD WHITE - Cautions in handling 58
  • GOUACHE - Preparation - Possible use with tempera emulsions 59
  • MAROGER OIL EMULSION Description Maroger's theory of Oil Emulsion Painting - Chemical structure 61
  • SUMMARY OF PROCEDURES - Brief notes on Seven Different Methods of Picture - Building (ordinary direct oil painting apart) summarizing the material contained above 67

sexta-feira, 20 de abril de 2007

A pintura de aguarela, segundo Mrs. Merrifield

Às duas obras de Mary Merrifield referidas aqui que se encontram disponíveis online, pode-se acrescentar uma outra.

Trata-se de Practical Directions for Portrait Painting in Water-Colours, publicada pela Winsor and Newton em 1851.

A obra está aqui.

quinta-feira, 19 de abril de 2007

Património – Estudos, n.º 10, 2007

Acabou de ser publicado o volume 10 da revista Património – Estudos (ou Estudos – Património), editada pelo IPPAR, de 2007.

Índice:

  • Teresa Marques, O conhecimento do património. A sustentabilidade de um projecto de serviço público, p. 5
  • José António Bandeirinha, A propósito do Estabelecimento Prisional de Coimbra. Cadeias penitenciárias modernas "ovo de Colombo da ordem da política", p. 26
  • Deolinda Folgado, "O que é Nacional é bom!" O tempo da fábrica - vida, espaços e formas, p. 37
  • Hélia Silva, Giovanni Grossi e os estuques decorativos da Lisboa Setecentista, p. 45
  • Sónia Isidro, A azulejaria barroca no Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, p. 55
  • Patrícia Roque de Almeida, Azulejaria do claustro do cemitério do Mosteiro de São Martinho de Tibães. Os painéis perdidos, p. 71
  • Ana Paula Carvalho, João Pires, António João Cruz, Lourdes Matias, Estudo e caracterização de cerâmicas arquitectónicas, argamassas e materiais pétreos. O contributo da Química, p. 81
  • Joana Seabra, Rita Carneiro, Alberto Marçal Brandão e a fotografia monumental, p. 89
  • Félix Teichner, Subsídios para a restituição virtual da villa romana de Abicada (Mexilhoeira Grande, Algarve), p. 99
  • Francisco Pato de Macedo, Luís Bernardo, Fragmentos de imagem de vulto redondo do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha de Coimbra, p. 104
  • Saul António Gomes, Uma matriz sigilar tardo-medieval no Mosteiro de Santa Clara-a-Velha de Coimbra, p. 110
  • Vanda Leitão, Súmula sobre as primeiras comissões geológicas de Portugal (1848-1868), p. 113
  • Carlos Etchevarne, A faiança portuguesa do século XVII na Bahia, p. 118
  • Margarida Donas Botto, O Castelo de Amieira do Tejo - enquadramento histórico e razões de uma intervenção, p. 125
  • Leo Wevers, Castelo de Amieira do Tejo. Levantamento no âmbito da arqueologia da arquitectura, p. 133
  • Heloísa Valente dos Santos, Tânia Maria Falcão, Castelo de Amieira: diálogos entre a arqueologia, a arquitectura e uma certa arqueologia sentimental, p. 148
  • Luís Sebastian, Património associado, uma proposta de conceito, p. 15
  • Ana Sofia Lopes, Conservação e restauro dos esgrafitos e pinturas murais do Castelo de Amieira do Tejo, p. 155
  • João Nasi Pereira, Amieira: o regresso ao futuro, p. 163
  • João A. Ferreira Marques, Pontes históricas do Alentejo. Um itinerário cultural, p. 167
  • Marco Liberato, Pontes históricas do Alentejo. Enquadramento histórico e documental, p. 172
  • Eduardo Porfírio, Garcia, Joaquim A. P. Santos, Valorização patrimonial da antiga ponte do Xarrama (Évora), p. 178
  • Nuno Neto, Paulo Rebelo, Raquel Santos, Tiago Fontes, Ramalho, Margarida de Magalhães, Intervenção arqueológica na Fortaleza de Nossa Senhora da Luz (Cascais). Contribuições para a sua análise evolutiva e estrutural, p. 185
  • Adília Alarcão, Pedro Providência, Pedro Redol, Monumentos religiosos e Centros Interpretativos. Do programa ao projecto de execução, p. 198
  • Margarida Donas Botto, As pinturas murais descobertas na Igreja Matriz de Arronches, p. 211
  • Patrícia Monteiro, Maria João Cruz, As pinturas murais da Capela do Santíssimo na Igreja Matriz de Arronches, p. 213
  • Paula Cordeiro, Marie -Noëlle Martou, Restauro de uma fachada da Grand-Place de Bruxelas, L'Ane, p. 220

quarta-feira, 18 de abril de 2007

Os trabalhos dos pintores: 82

Edouard Manet, 1878-79.

Os tratados de pintura publicados por Mrs. Merrifield

Em meados do século XIX, numa viagem a Itália, Mary Merrifield encontrou uma série de antigos tratados de pintura que veio a publicar em 1849, acompanhados de tradução em inglês, em dois grossos volumes intitulados Original Treatises, Dating from the XIIth to XVIIIth Centuries on the Arts of Painting. Para o primeiro volume escreveu uma extensa introdução, com mais de 300 páginas, sobre os materiais e as técnicas da arte medieval, onde ainda hoje se recolhem informações importantes.

O primeiro volume está actualmente disponível online aqui.

Outra obra sua de temática semelhante, intitulada The Art of Fresco Painting as Practised by the Old Italian and Spanish Masters, igualmente publicada em 1849, também está online, como já em tempos tinha aqui assinalado.

terça-feira, 17 de abril de 2007

Os trabalhos dos pintores: 81

Henri Rousseau, 1889-90.

O Livro da Arte, de Cennino Cennini: 2

Estão online diversas edições de O Livro da Arte, de Cennino Cennini, concluído cerca de 1390. Há algumas semanas assinalei aqui essas edições, todas em formato de texto.

Na realidade, há, pelo menos, mais uma edição, esta em fac-símile. Trata-se da tradução inglesa de Christiana Herringham, publicada pela primeira vez em 1899. A edição online é a reimpressão de 1922 e está aqui.

segunda-feira, 16 de abril de 2007

Os trabalhos dos pintores: 80

Vincent van Gogh segundo Gauguin, 1888.

The Chemistry of Paints and Painting

Uma das obras clássicas sobre os materiais de pintura é o livro The Chemistry of Paints and Painting, de  Arthur H. Church (1834-1915), publicado pela primeira vez em 1890.

Não obstante a inevitável desactualização, o livro continua a ser uma importante fonte sobre os materiais disponíveis em finais do século XIX.

A 4.ª edição, de 1915, está integralmente disponível aqui.

Índice:

Introduction

Part I - Painting-grounds

  • Paper, vellum, ivory - 7
  • Plaster, gesso, stone, slate, etc. - 18
  • Panel - 29
  • Canvas - 34

Part II - Vehicles and varnishes

  • Oils - 45
  • Resins, waxes, and solid paraffins - 68
  • Yolk and white of egg; size; glue - 84
  • Gum, starch, dextrin, honey, and glycerin - 91
  • Water-glass, lime- and baryta-water - 100
  • Solvents and diluents - 106
  • Siccatives or dryers - 125
  • Varnishes and vehicles – 130

Part III - Pigments

  • White pigments - 145
  • Yellow pigments - 157
  • Red pigments - 186
  • Green pigments 212
  • Blue pigments - 226
  • Brown pigments - 252
  • Black pigments - 264
  • Classification of pigments 274
  • Tables of permanent, fugitive, and alterable pigments - 283
  • Selected and restricted palettes - 290

Part IV - Methods and results

  • Painting-methods - 301
  • The study of old paintings and drawings - 325
  • Conservation of pictures and drawings - 342
  • Trials of pigments - 359

domingo, 15 de abril de 2007

Os trabalhos dos pintores: 79

Vincent van Gogh, 1889.

Procesado y Optimización de Espectros Raman mediante Técnicas de Lógica Difusa: Aplicación a la identificación de Materiales Pictóricos

Rosanna Pérez Pueyo, Procesado y Optimización de Espectros Raman mediante Técnicas de Lógica Difusa: Aplicación a la identificación de Materiales Pictóricos, Tese de Doutoramento, Universidad Politécnica de Cataluña, Barcelona, 2005.

Resumo:

La investigación de los materiales constitutivos de obras de arte, en la que se encuadra esta tesis, es una de las aplicaciones de la espectroscopía Raman que ha ido creciendo en importancia en las últimas décadas. El éxito de la aplicación de esta técnica al campo del arte reside en que es una de las técnicas analíticas que, por sus características de no-destructividad y posibilidad de análisis in-situ, mejor se adapta a las exigencias de este tipo de estudio. Así pues, mediante este análisis, se pueden llegar a identificar los materiales que constituyen una obra, lo cual resulta de vital importancia tanto para su datación, autentificación y catalogación, como para poder realizar con rigor su conservación y restauración.

La espectroscopia Raman es una técnica fotónica que se basa en el análisis de la pequeña fracción de luz dispersada por la muestra analizada al incidir sobre ella un haz de luz monocromático; la luz dispersada presenta unos cambios frecuenciales (bandas Raman) respecto a la luz incidente que son característicos de la composición molecular del material analizado. Concretamente, la identificación de un material pictórico utilizando la espectroscopia Raman se consigue mediante la localización de la posición frecuencial de las bandas Raman presentes en su espectro. El conjunto de bandas Raman es característico y particular de cada material y permite la identificación unívoca del mismo. Así pues, una vez obtenido el espectro Raman de una muestra y extraída la posición de las bandas que aparecen, si se comparan con las bandas características de pigmentos patrones conocidos se puede identificar a cuál de ellos corresponde. En el laboratorio de espectroscopia Raman del TSC se han obtenido y almacenado los espectros Raman de una amplia colección de pigmentos patrones, por lo que se dispone de una extensa base de datos para comparar con la información Raman contenida en el espectro de un material bajo análisis.

Sin embargo, la obtención de esta información Raman no es siempre fácil ya que el espectro medido contiene, además de la señal Raman, ruido inherente tanto al proceso de medida como a la naturaleza del material analizado, que puede llegar a enmascarar la señal Raman. Para mejorar la relación señal-ruido de un espectro Raman se pueden utilizar diversas técnicas de procesado de señal y, de entre ellas, en esta tesis se investiga la utilidad del procesado basado en técnicas de lógica difusa. En este trabajo se ha utilizado esta técnica de procesado para filtrar y así mejorar la relación señal-ruido en espectros Raman ya que permite tratar con la incertidumbre introducida por el ruido inherente a la propia medida, y procesar el espectro sin pérdida de la información, es decir, sin que se vea modificada la posición de las bandas Raman. Por otra parte, la identificación de un material pictórico es realizada habitualmente por el propio analista mediante la inspección visual del espectro, la localización de las bandas presentes en el espectro y la comparación de estas bandas con la base de datos de bandas características de pigmentos patrones de que se disponga. Esta tarea no es fácil y se requiere un observador experimentado que, bajo el prisma de su experiencia y conocimiento adquirido, realice las tareas de localización e identificación. En este proceso se introduce, inevitablemente, una componente de subjetividad ligada a la interacción del investigador. Además suele ser un trabajo costoso y que requiere un elevado consumo de tiempo. Para intentar evitar los errores que esta metodología de trabajo puede conllevar, en esta tesis se han utilizado las posibilidades que ofrece la lógica difusa para desarrollar un sistema que sea capaz de llevar a cabo la localización automática de bandas Raman y su posterior identificación mediante la comparación con una base de datos de patrones, eliminando así el factor de subjetividad e independizando tanto localización como identificación del juicio del investigador.

A tese está integralmente disponível aqui.

sexta-feira, 13 de abril de 2007

Os trabalhos dos pintores: 78

Vincent van Gogh, 1888.

El conocimiento de la arquitectura histórica como condicionante de la restauración

Marisol Ordaz Tamayo, Arquitectura religiosa virreinal de Yucatán. El conocimiento històrica-técnico de las iglesias con estructura espacial conventual. El conocimiento de la arquitectura histórica como condicionante de la restauración, Tese de Doutoramento, Universidad Politécnica de Cataluña, Barcelona, 2004.

Resumo:

La comprensión de los edificios históricos desde el punto de vista de su materialidad, como paso previo para su intervención, es de vital importancia y es indispensable en la toma de decisiones en los proyectos de su restauración y conservación, por lo que esta investigación propuesta "Arquitectura religiosa virreinal de Yucatán. El conocimiento histórico-técnico de las iglesias con estructura espacial conventual. El conocimiento de la arquitectura histórica como condicionante de la restauración", pretende contribuir al conocimiento técnico-constructivo de esta tipología en la región, así como a la conservación, teoría y práctica de la conservación de las edificaciones religiosas en Yucatán.

El período que abarca, es el virreinal, que va del siglo XVI al siglo XVIII. El marco geográfico en el cual se desarrolla este género de arquitectura es el Estado de Yucatán, el cual se encuentra al norte de la Península del mismo nombre, en la región sur de México.

Tiene como objetivos:

1. Definir las tipologías edificatorias y estructurales que nos da una visión integradora de las relaciones espaciales, funcionales y constructivas que definen las iglesias virreinales con estructura espacial conventual de Yucatán.

2. Definir las relaciones estructurales entre los elementos resistentes y los espacios, que facilitan la comprensión y el conocimiento técnico-constructivo de la arquitectura religiosa virreinal de Yucatán.

Esta Investigación se ha planteado desde una doble perspectiva. Por un lado, desde un punto de vista genérico, es decir el planteamiento del marco histórico a partir del cual surge y se desarrolla este género, con este mismo enfoque el conocimiento de su tecnología constructiva. Por otro lado, un enfoque específico, en el análisis de la tipología edificatoria de las iglesias, sus funciones, características arquitectónicas, evolución arquitectónica y cronológica y las relaciones del tipo edificatorio con el desarrollo de los diversos esquemas estructurales en los diferentes espacios que los conforman, así mismo las relaciones estructurales de los elementos y espacios de los diferentes tipos estructurales de las naves, como espacio principal de las iglesias.

Esta investigación ha requerido una revisión y análisis bibliográfico e histórico documental sobre aspectos técnicos de la edificación regional virreinal de Yucatán, así como de una intensa labor de archivo y visitas a los monumentos con el fin de constatar datos, registrar intervenciones y modificaciones sufridas en los monumentos, llevar a cabo un estudio fotográfico y gráfico, de mediciones de elementos y espacios que los conforman, lo que me ha permitido valorar la importancia de este género de arquitectura para la región, la importancia de su conocimiento y uso para su adecuado mantenimiento y conservación, fuente además didáctica en la evolución de los procesos constructivos que no deben perderse.

A tese está integralmente disponível aqui.

quinta-feira, 12 de abril de 2007

Os trabalhos dos pintores: 77

Vincent van Gogh, 1886.

Aspects of solid-state chemistry of fly ash and ultramarine pigments

Andreas Adriaan Landman, Aspects of solid-state chemistry of fly ash and ultramarine pigments, Tese de Doutoramento, University of Pretoria, Pretoria, 2003.

Resumo:

Ultramarine pigments are aluminosilicate-based and contain sulphur-based chromophores. Several samples from two batches of fine fly ash, a predominantly aluminosilicate waste product of coal combustion, were used successfully to synthesise ultramarine blue. This was confirmed by infrared, Raman and X-ray diffraction results. Fly ash had the advantage of being amorphous, whereas the traditional starting reagent, kaolin, needed to be heat-treated before the ultramarine synthesis to weaken its structure. A comparison of the scanning electron micrographs of fly ash, fly ash treated at 1 000°C, fly ash reacted with sodium carbonate at 860°C and the ultramarine products showed that sulphur had a structure-directing effect.

The sulphur clusters found in ultramarine pigments were studied by Self-Consistent-Field Hartree-Fock theory extended by Møller-Plesset second order perturbation theory at the minimum energy with the 6-311G** basis set to determine the relative stability of S2 , S2-• , S22-, and S3, S3-•, S32-. The singly charged species were the most stable in both sets, supporting the hypothesis that the exothermic transition from green to blue ultramarine was the transformation of the doubly charged species to the singly charged species. The open, C2v, isomer was most stable for the S3-• molecule - the blue ultramarine chromophore. The S4 molecule was a likely chromophore in ultramarine red. A Woodward-Hoffmann analysis supported the concerted formation of the puckered square S4 , pyramidal S4 , and gauche S4 chain isomers. Other possible species for the red chromophore were S4 -, S3 , S3 Cl, S3 Cl-, S2 Cl, S2 O, and S2 O-. On the basis of their calculated vibrational spectra most of the species could be discounted as possible red chromophores. The best candidate chromophore was the cis S4 chain based on the computed electronic spectrum.

A tese está integralmente disponível aqui.

quarta-feira, 11 de abril de 2007

Os trabalhos dos pintores: 76

Gustave Courbet, 1855.

Méthodologies spectroscopiques pour l’étude de matériaux objets du patrimoine de la fin du 19ème au début du 20ème siècle

Céline Paris, Méthodologies spectroscopiques pour l’étude de matériaux objets du patrimoine de la fin du 19ème au début du 20ème siècle, Tese de Doutoramento, Université Paris 6, Paris, 2004

Introdução:

La connaissance des objets du patrimoine a été principalement développée en histoire de l’art et en histoire des techniques mais l’approche analytique de ces objets renouvelle leur étude. En effet, l’identification de leurs matériaux constitutifs apporte des informations dans de multiples domaines.

La première information est d’ordre chronologique. En effet, l’identification du matériau d’un objet permet de proposer une datation ou du moins une estimation de datation ou, inversement, elle peut montrer une contradiction avec la date présumée pour l’objet. De plus, les matériaux utilisés témoignent du mode de fabrication et mettent en évidence des caractérisations technologiques qui peuvent être fonction du lieu et de l’époque de production. Parfois une origine géographique peut être proposée à partir de la présence d’un produit spécifique, naturel ou artificiel.

La connaissance de la composition et de la structure des matériaux des objets du patrimoine est également essentielle pour proposer des stratégies de conservation et de restauration. En effet, les conditions de conservation idéales (température, humidité, intensité lumineuse) peuvent varier selon le type de matériau considéré. De même, les techniques de restauration employées doivent être adaptées au matériau de l’objet.

Dans l’étude d’objets du patrimoine, nous nous sommes intéressés à une période charnière pour l’histoire des matériaux. A la fin du 19ème siècle, des matériaux naturels tels la nacre, le bois, l’écaille, la corne, l’ivoire et l’os sont employés pour la fabrication de divers objets de la vie quotidienne. A la même époque, les premiers matériaux plastiques artificiels sont mis au point et introduits dans la fabrication des mêmes objets à un niveau de production industrielle. Ces nouveaux matériaux sont d’abord utilisés dans le but d’imiter et de remplacer les matériaux naturels. Puis, très rapidement, les fabricants réalisent que ces matériaux artificiels permettent aussi de proposer des objets pouvant être déclinés en plusieurs aspects et différentes couleurs et avec des formes nouvelles ou plus complexes.

Cette période de la fin du 19ème au début du 20ème siècle (1880-1920) est une période clé dans l’histoire des matériaux, puisque les deux types de matériaux, naturels et artificiels, sont utilisés simultanément pour la production d’objets. Les objets fabriqués durant cette période sont également d’un intérêt majeur pour les historiens des techniques et les conservateurs, car ils sont les témoins des premières utilisations d’un nouveau type de matériaux.

Les objets que nous avons étudiés sont des éventails provenant essentiellement des collections du musée Galliera, musée de la Mode et du Costume, à Paris. Ces objets ont été choisis parce qu’ils présentent des caractéristiques particulières qui vont permettre de répondre à notre problématique. En effet, les éventails sont bien datés par les conservateurs, ce qui garantit leur appartenance à la période d’intérêt. De plus, ces accessoires de mode ont été produits en quantités importantes durant cette période, avec une grande diversité de matériaux et de couleurs, ainsi qu’une grande diversité de qualités.

Un siècle après la fabrication de ces objets, l’enjeu est non seulement de reconnaître les matériaux naturels de leur imitations en matériaux artificiels parce qu’il est souvent impossible pour un oeil non averti de les différencier visuellement, mais aussi de caractériser et d’identifier tous ces matériaux, naturels et artificiels. Il est donc nécessaire de recourir à des méthodes analytiques qui présentent l’avantage d’être complètement objectives par rapport à une expertise visuelle. La procédure d’identification sera faite en deux étapes. La première consiste à établir une banque de référence à partir d’objets dont le matériau est identifié de façon irréfutable. Puis, l’identification d’objets de nature inconnue sera effectuée par comparaison avec la banque de référence.

Les objets que nous avons étudiés présentent une grande valeur historique et muséographique. A ce titre, le critère essentiel dans le choix de la technique est qu’elle soit totalement nondestructive : ni prélèvements, ni détérioration ou modification du matériau lors de l’analyse ne sont autorisés. Deux techniques complémentaires répondent à ces exigences : la spectroscopie Raman et la spectroscopie infrarouge.

Dans un premier chapitre, nous présentons les matériaux, naturels et artificiels, susceptibles d’avoir été utilisés pour la fabrication des éventails entre la fin du 19ème et le début du 20ème siècle. Les techniques d’analyse que nous avons utilisées sont décrites dans le chapitre 2. Le troisième chapitre détaille les stratégies d’analyse que nous avons établies pour étudier successivement l’ensemble des matériaux, et présente les identifications que nous avons réalisées sur des éventails conservés au Musée Galliera.

A tese está livremente disponível aqui.

terça-feira, 10 de abril de 2007

Os trabalhos dos pintores: 75

Cézanne, 1890.

Towards more stable natural resin varnishes for paintings

Patrick Dietemann, Towards more stable natural resin varnishes for paintings. The aging of triterpenoid resins and varnishes, Tese de Doutoramento, Swiss Federal Institute of Technology, Zurich, 2003

Resumo:

Natural triterpenoid resins, dammar and mastic, are widely used as varnishes on paintings. Unfortunately, these varnishes are not stable, but oxidize and yellow with time. The latter is of major importance since yellowing obscures a painting and can considerably change its appearance. As a consequence, varnishes have to be removed and replaced rather often, a harsh treatment that can damage the painting. It is therefore desirable to find ways to improve the performance of varnishes with respect to oxidation and, especially, yellowing. This would reduce the number of varnish replacements necessary, and valuable and unique works of art could be protected. This thesis studies the aging of triterpenoid resins with the aim to improve their stability and performance.

Conventionally, the aging of resin varnishes was described with a model that postulated very different aging pathways in light and darkness. Aging in light meant oxidation proceeding by radical chain reactions. The light was believed to be necessary for the initiation of these reactions, that would stop during dark storage due to recombination of the radicals. Aging in darkness, therefore, was considered to proceed by non-oxidative thermal reactions, such as aldol condensation. Yellowing was regarded as a typical consequence of these dark reactions, since yellowing is more pronounced in darkness.

This thesis, however, shows that commercial resins, usually considered “fresh”, are in an advanced stage of oxidation, and high amounts of radicals are abundant even in darkness. These results were obtained by two analytical methods newly introduced to the field of conservation science: electron paramagnetic resonance spectroscopy, and graphite-assisted laser desorption/ionization mass spectrometry. Consequently, several natural and artificial aging studies were performed to study the aging pathways in light and darkness in more detail. Mastic resin was harvested under protection from sunlight on the island of Chios, Greece. The idea was to suppress the formation of radicals in the fresh resin and obtain a more stable material for varnishes. The factors influencing the resins’ properties and aging behavior are discussed.

In contrast to the conventional view it was found that aging processes in light and darkness are actually very similar. Large amounts of radicals are abundant in triterpenoid resins under all storage conditions. Thus, oxidation proceeds by radical chain reactions also in darkness. Varnishes oxidize very quickly, most of the initial triterpenoids are oxidized after a few months, not years or decades. A kinetic study revealed that the radical concentrations change considerably within hours after change of illumination conditions. It is concluded that radicals are abundant not because of insufficient termination, but rather strong initiation reactions, also in darkness. This explains the rapid oxidation of varnishes and proves that aging reactions are very dynamic and vigorous. A consequence of the same aging processes taking place in light and darkness is the occurrence of the same aging products, as identified by GC-MS. No photoreaction products were found in all naturally aged samples, even when aged under harsh conditions (direct sunlight irradiation in a window). Thus, the influence of light on aging mainly consists in the enhanced formation of radicals. Aging then proceeds by the same pathways in both light and darkness, although rates may differ.

Oxidative radical reactions taking place in darkness give a straightforward explanation for yellowing. Allylic oxidation results in formation of unsaturated ketones from double bonds. In addition, formation of ketone and hydroxy functional groups enhance the possibilities for aldol condensation and enlargement of preexisting unsaturated systems by elimination of water. Thus, it is concluded that more compounds responsible for yellowing are formed in light than in darkness, but are bleached simultaneously. In darkness they accumulate, and yellowing seems more pronounced, although it is not a dark reaction.

Protection from any light during harvest was found to dramatically suppress radical formation and prevent polymerization of monoterpenes in fresh mastic. Dark harvested mastic contains no polymer, and yellowed significantly less during aging. However, radical formation and oxidation during aging could not be prevented, and radicals develop even in resins that are protected from any light during harvest, storage and aging. The reason of the reduced yellowing predisposition of dark harvested mastic is not completely clear at that point. It might be connected with the absence of mastic polymer, that is found to act as a natural radical stabilizer, reducing oxidation, but enhancing yellowing. Thus, the aging properties of a varnish can be influenced by the resin composition, which opens up new possibilities for improving the performance of natural resin varnishes.

A tese está integralmente disponível aqui.

segunda-feira, 9 de abril de 2007

Os trabalhos dos pintores: 74

Henri de Toulouse-Lautrec, 1881.

I Encontro sobre as Cores do Alentejo

O Grupo Interdisciplinar de Estudos sobre Pigmentos e Corantes Naturais organiza no dia 28 de Abril o I Encontro sobre as Cores do Alentejo, que decorrerá na Universidade Évora, Colégio do Espírito Santo, anfiteatro 131.

Programa:

  • Milene Gil, As cores da terra: terras ocráceas nas pinturas murais alentejanas
  • José Aguiar, O mito branco do Alentejo
  • Catarina Vilaça de Sousa, A cor na pintura mural a fresco do Alentejo – séculos XVI e XVII
  • Marjoke Krom, Fé, amor e mestria. O imaginário multicolorido da cerâmica alentejana
  • Teresa Pacheco Pereira, A cor nos tapetes de Arraiolos
  • Inês Dias, Cores vivas nos claustros
  • Escola Secundária Gabriel Pereira, A exaltação da cor (exposição)
  • Rui Valério, Anotações sobre a cor
  • Mizette Nielsen, Trabalhar a lã no Alentejo (filme)
  • Luís Mendonça de Carvalho, Plantas tintureiras exóticas do museu botânico de Beja
  • Miguel Faria, Em torno do azul: uma história do anil
  • Lançamento do livro «Pigmentos e corantes naturais: entre as artes e as ciências»

A participação é gratuita, mas as inscrições são limitadas.

Mais informações em http://www.giepcn.uevora.pt.

quarta-feira, 4 de abril de 2007

Os trabalhos dos pintores: 73

Camille Corot, 1825.

Tratados espanhóis de arquitectura e construção

O Centro de Estudios Históricos de Obras Públicas y Urbanismo, do Ministério do Fomento, de Espanha, mantém online um conjunto de 37 tratados espanhóis de arquitectura e construção publicados entre os séculos XV e XX, ainda que alguns tenham sido escritos antes.

Os tratados são os seguintes:

  • Diego de Sagredo, Medidas del Romano o Vitruvio, Toledo, Casa de Iván de Ayala, 1459
  • Sebastiano Serlio, Tercero y Cuarto Libro de Architectura de Sebastia Serlio Boloñes, Toledo, Casa de Iván de Ayala, 1552
  • León Baptista Alberti, Los Diez Libros de Architectura de Leon Baptista Alberto, Madrid, Casa de Alfonso Gomez, 1582
  • Ioan de Arphe y Villafañe, De Varia Commensuracion para la Escultura y Architectura, Sevilla, Imprenta de Andrea Pescioni y Juan de Leon, 1585
  • Iacome de Vignola, Regla de las Cinco Ordenes de Architectura, Madrid, En casa del autor, 1593
  • Cristobal de Rojas, Teorica y Practica de Fortificación, Madrid, Luis Sanchez, 1598
  • Diego López de Arenas, Breve Compendio de la Carpintería de lo Blanco y Tratado de Alarifes, Sevilla, Impreso por Luis Estupiñan, 1633
  • Fr. Laurencio de San Nicolas, Arte y Uso de Architectura, [S. l.], [S. n.], 1639
  • Juan de Torija, Breue Tratado de Todo Genero de Bobedas, Madrid, Impreso por Pablo de Val, 1661
  • Fr Laurencio de San Nicolas, Segunda Parte del Arte y Uso de Architectura, [S. l.], [S. n.], 1667
  • Tomás Vicente Tosca, Tratado de la Montea y Cortes de Cantería, segunda Impression corr.,Madrid, Imprenta de Antonio Marín, 1727
  • Athanasio Genaro Brizguz y Bru, Escuela de Arquitectura Civil, en que se contienen los ordenes de Arquitectura, la distribución de los planos de templo y casas, y el conocimiento de lo materiale, Valencia, Oficina de Joseph de Orga, 1738
  • Juan García Berruguilla, Verdadera Practica de las Resoluciones de la Geometría, Madrid, Imprenta de Lorenzo Francisco Mojados, 1747
  • Juan de Torija, Tratado Breve sobre las Ordenanzas de la Villa de Madrid, y Policía de Ella, Madrid, Impreso por Antonio Pérez Soto, 1760
  • Claude Perrault, Compendio de los Diez Libros de Arquitectura de Vitruvio, Madrid, Imprenta de D. Gabriel Ramírez, 1761
  • Christiano Rieger, Elementos de Toda la Architectura Civil, Madrid, Impreso por Joachin Ibarra, 1763
  • Diego de Villanueva, Colección de Diferentes Papeles Críticos de Arquitectura, Valencia, Impreso por Benito Monfort, 1766
  • Antonio Plo y Camin, El Arquitecto Práctico, Civil, Militar, y Agrimensor, dividido en tres libros, Madrid, Imprenta de Pantaleón Aznar, 1767
  • Juaquín de Sotomayor, Modo de hacer Incombustibles los Edificios, sin aumentar el coste de construcción, Oficina de Pantaleón Aznar, Madrid, 1776
  • Marco Vitubio Polión, Los Diez Libros de Arquitectura. Traducidos del latín, y comentados por Don Joseph Ortíz y Sanz, Madrid, Imprenta Real, 1787
  • Simonin, Tratado Elemental de los Cortes de Cantería, o Arte de la Montea, Madrid, Imprenta de la viuda de Josef García, 1795
  • Benito Bails, Elementos de Matemáticas. Tom. IX. Parte I. Que trata de la Arquitectura Civil, 2ª ed. corr., Madrid, Imprenta de la viuda de D. Joaquin Ibarra, 1796
  • Andrea Palladio, Los Cuatro Libros de Arquitectura. Traducidos e ilustrados con notas por Don Joseph Francisco Ortiz y Sanz, Madrid, Imprenta Real, 1797
  • Benito Bails, Diccionario de Arquitectura Civil, Madrid, Imprenta de la viuda de Ibarra, 1802
  • Manuel Fornés y Gurrea, Observaciones sobre la Práctica del Arte de Edificar, Valencia, Imprenta de Cabrerizo, 1841
  • Manuel Fornés y Gurrea, Álbum de Proyectos Originales de Arquitectura, Madrid, I. Boix Editor, 1846
  • Mariano Matallana, Vocabulario de Arquitectura Civil, Madrid, Imprenta de Don Francisco Rodríguez, 1848
  • Manuel Fornés y Gurrea, Observaciones sobre la Practica del Arte de Edificar. 2ª edición, aumentada con las Ordenanzas de Madrid relativas al mismo arte, Valencia, Imprenta de Mariano de Cabrerizo, 1857
  • P.C.Espinosa, Manual de Construcciones de Albañilería, Madrid, Imprenta a cargo de Severiano Baz, 1859
  • Eduardo Mariátegui, Glosario de algunos Antiguos Vocablos de Arquitectura y de sus Artes Auxiliares, Madrid, Memorial de Ingenieros, 1876
  • Ricardo Marcos y Bausá, Manual del Albañil. Tercera edición, Madrid, Dirección y Administración, 1879
  • J. Adeline, Vocabulario de Términos de Arte. Traducido, aumentado y anotado por José Ramón Mélida, Madrid, La Ilustración Española y Americana, 1887
  • Florencio Ger y Lóbez, Tratado de Construcción Civil. Texto, Est. Tip. La Minerva Extremeña, Badajoz, 1898
  • Florencio Ger y Lóbez,Tratado de Construcción Civil. Atlas, Badajoz, Est. Tip. La Minerva Extremeña, 1898
  • Luis Gaztelu, Carpintería de Armar. Pequeña Enciclopedia Práctica de Construcción, Madrid, Librería editorial de Bailly- Bailliere e hijos, 1899
  • Florencio Ger y Lóbez, Tratado de Construcción Civil, Badajoz, Imprenta de Minerva Extremeña, 1915
  • E.Barberot, Tratado Práctico de Edificación. Traducido de la 5ª ed. Francesa, 2ª ed., Barcelona, Gustavo Gili Editor, 1927

Os tratados estão acessíveis aqui.

terça-feira, 3 de abril de 2007

Os trabalhos dos pintores: 72

Marques de Oliveira, 1876.

Analytical Techniques in Materials Conservation

Acabou de ser publicado:

Barbara H. Stuart, Analytical Techniques in Materials Conservation, John Wiley & Sons, Chichester, 2007.

Índice

1. Conservation materials

  • Introduction
  • Proteins
  • Lipids
  • Carbohydrates
  • Natural resins
  • Natural materials
  • Synthetic polymers
  • Dyes and pigments
  • Textiles
  • Paintings
  • Written material
  • Glass
  • Ceramics
  • Stone
  • Metals

2. Basic identification techniques

  • Introduction
  • Visual examination
  • Chemical tests
  • Density and specific gravity
  • Solubility
  • Heat tests

3. Light examination and microscopy

  • Introduction
  • Infrared techniques
  • Ultraviolet techniques
  • Radiography
  • Refractometry
  • Optical microscopy
  • Transmission electron microscopy
  • Scanning electron microscopy
  • Scanning probe microscopy

4. Molecular spectroscopy

  • Introduction
  • Infrared spectroscopy
  • Raman spectroscopy
  • Ultraviolet-visible spectroscopy
  • Photoluminescence spectroscopy
  • Nuclear magnetic resonance spectroscopy
  • Electron spin resonance spectroscopy
  • Mössbauer spectroscopy

5. Atomic spectroscopy

  • Introduction
  • Atomic absorption spectroscopy
  • Atomic emission spectroscopy
  • Laser induced breakdown spectroscopy

6. X-ray techniques

  • Introduction
  • X-ray diffraction
  • X-ray fluorescence spectroscopy
  • Electron microprobe analysis
  • Proton induced X-ray emission
  • X-ray photoelectron spectroscopy and Auger spectroscopy

7. Mass spectrometry

  • Introduction
  • Molecular mass spectrometry
  • Secondary ion mass spectrometry
  • Atomic mass spectrometry

8. Chromatography and electrophoresis

  • Introduction
  • Paper chromatography
  • Thin layer chromatography
  • Gas chromatography
  • High performance liquid chromatography
  • Size exclusion chromatography
  • Ion chromatography
  • Capillary electrophoresis

9. Thermal and mechanical analysis

  • Introduction
  • Thermogravimetric analysis
  • Differential Scanning Calorimetry/Differential Thermal Analysis
  • Tensile Testing
  • Flexural Testing
  • Thermal Mechanical Analysis
  • Dynamic Mechanical Analysis
  • Hardness

10. Nuclear methods

  • Introduction
  • Radioisotopic dating
  • Neutron activation analysis
  • Luminescence
  • Neutron diffraction

domingo, 1 de abril de 2007

Os trabalhos dos pintores: 71

Marques de Oliveira, 1875.