Reedição do 1.º volume de História da Luz e das Cores, de Luís Miguel Bernardo
Ainda que publicado em 2005, o 1.º volume do livro História da Luz e das Cores, de Luís Miguel Bernardo, com edição da Editora da Universidade do Porto, esgotou rapidamente.
Acabou agora de sair a 2.ª edição.
Da apresentação:
Neste volume de Histórias da Luz e das Cores - cobrindo o período histórico desde a Antiguidade até ao século XIX - são descritas muitas das concepções sobre a luz e as cores que os nossos antepassados elaboraram. Muitas não têm qualquer valor filosófico ou científico; outras, porém, vieram a constituir os pilares em que assenta o conhecimento científico moderno. Não foram esquecidos neste volume nem os desenvolvimentos tecnológicos relativos à óptica nem os desenvolvimentos referentes aos vários ramos da ciência e tecnologia ligados à luz e às cores.
Índice:
- Luz. Da mitologia à razão
- A luz e os seus fenómenos segundo as mitologias e as filosofias grega e romana
- A tecnologia óptica e suas aplicações na Antiguidade
- As concepções sobre a luz, as cores e a visão desde o século I a. C.
- Magia natural. Filosofia teológica e superstição
- A luz na perspectiva dos mágicos do século XVIII, dos seus opositores e dos renascentistas
- Mitos, superstições e explicações dos fenómenos luminosos
- A ciência da luz e das cores no alvorecer da ciência moderna
- Teorias da luz, das cores e da visão no século XVII
- Divulgação e difusão da óptica no século XVII
- Resolução de velhas questões sobre a luz e grandes invenções ópticas no século XVII
- A ciência da luz no século das luzes
- A óptica de Newton e o desenvolvimento das tecnologias ópticas no século XVIII
- Teorias da luz e das cores no século XVIII em Portugal
- A óptica do século XIX. Teorias, experiências e divulgação
- As teorias da luz e as explicações de fenómenos luminosos no século XIX
- O ensino, a divulgação e o estudo da óptica em Portugal no século XIX
O volume pode ser livremente visualizado, de forma limitada, aqui. O 2.º volume, entretanto publicado em 2007, também pode ser visualizado, de forma limitada, aqui.
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