segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Studies in Conservation, vol. 55, n.º 4, 2010

Acabou de ser publicada, pelo IIC, a revista Studies in Conservation, vol. 55, n.º 4, de 2010.

Índice:

  • David Lowenthal, Forbes Prize Lecture: Omens from the Mediterranean: Conservation Nostrums in Mare Nostrum, p. 231
  • Samuel Jones, It's a Material World, p. 242
  • Paolo Cherchi Usai, The Conservation of Moving Images, p. 250
  • Wibke Neugebauer, Dirk M. Leinberger, Karin Petersen, Ulrike Schumacher, Till T. Bachmann, Christoph Krekel, The Development of a DNA Microarray for the Rapid Identification of Moulds on Works of Art, p. 258
  • Brian Singer, Trond E. Aslaksby, Biljana Topalova-Casadiego, Eva Storevik Tveit, Investigation of Materials Used by Edvard Munch, p. 274
  • Jose Luiz Ungericht, Philippe Jean Paul Gleize, Wall Coating Using the Escariola Technique, p. 293
  • M. Bilal Bagbanci, Ressat Özcan, Özlem Koprülü Bagbanci, Characterization of Materials Used in the Fourteenth Century: The Early Ottoman Ordekli Bath, Bursa, Turkey, p. 301

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Conservação de arte contemporânea

Acabou de ser disponibilizada online, com acesso livre, a seguinte tese de mestrado:

Constança Líbano Monteiro Moctezuma, Estudo da Conservação de Uma Obra em Sabão de João Pedro Vale, Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia, 2010.

Está aqui.

Os vitrais da Charola do Convento de Cristo em Tomar

Acabou de ser disponibilizada online, com acesso livre, a seguinte tese de mestrado:

Joana Maria Lopes Delgado, Vitrais da Charola do Convento de Cristo em Tomar. História e Caracterização, Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia, 2010.

Está aqui.

Resumo:

Em 1999, no decurso da desmontagem de andaimes na Charola do Convento de Cristo em Tomar foram encontrados vários fragmentos de vitral. Em 2009, durante novas intervenções de conservação e restauro na Charola, descobriram-se novos e mais numerosos fragmentos, perfazendo um total de 423. Datando provavelmente de 1510-1518, estes fragmentos terão sido produzidos aquando da campanha de intervenções feita a mando de D. Manuel I no Convento. Neste trabalho os fragmentos foram estudados e comparados com outros objectos produzidos durante a mesma campanha de forma a serem inseridos num contexto artístico, histórico e iconográfico. Paralelamente a estes estudos, os fragmentos foram preparados para exposição, tendo sido feito o projecto da vitrina onde serão expostos. Os fragmentos foram analisados através da técnica de µ-XRF para determinar a composição do vidro, tendo-se chegado à conclusão de que estes possuem uma composição idêntica ao vidro dos vitrais da Capela-mor da igreja do Mosteiro de Santa Maria da Vitória, Batalha. Paralelamente foi ainda desenvolvida investigação sobre a técnica de pintura de amarelo de prata, utilizada em grande parte dos fragmentos em estudo. Para esta investigação foram criadas amostras modelo, tendo como variáveis diferentes composições de vidro e tintas (proporções de compostos utilizados) e ainda temperaturas diferentes. Estas amostras foram analisadas com as técnicas de µ-PIXE e espectroscopia UV-Vis, tendo os resultados sido comparados com o da caracterização feita nos fragmentos de vitral da Charola do Convento de Cristo em Tomar.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Ramalho Ortigão e o culto dos monumentos nacionais no século XIX

Acabou de ser disponibilizada online, com acesso livre, a seguinte tese de doutoramento:

Alice Nogueira Alves, Ramalho Ortigão e o Culto dos Monumentos Nacionais no Século XIX, Lisboa, Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2009.

Está aqui.

Resumo:

No fim do século XIX, Ramalho Ortigão publicou uma importante obra, O Culto da Arte em Portugal, onde desenvolveu um levantamento crítico de vários aspectos relacionados com a defesa e valorização do Património nacional, encarados como testemunhos da História de Portugal e elementos essenciais para a justificação da sua identidade nacional. Enquadrado num conjunto de influências nacionais e estrangeiras anteriores, assimiladas e ponderadas ao longo da sua obra literária, o autor apresentou uma visão pessoal sobre o assunto, complementada com um conjunto de propostas para a resolução de alguns dos problemas enunciados. Este interesse pelos monumentos nacionais foi acompanhado pela participação nas Comissões e Conselhos formados a partir do início da década de noventa do século XIX, exclusivamente dedicados a este problema. Através da elaboração de pareceres, muitas vezes complementados com visitas aos locais, Ramalho Ortigão tentou aplicar na prática os seus princípios, na maioria sem resultados evidentes. Segundo ele, para alterar as mentalidades era preciso começar por fomentar a educação do povo, sensibilizando-o para o valor dos seus monumentos e a sua importância na identificação da sociedade onde se integravam, sendo também imprescindível um arrolamento geral dos principais elementos a proteger e a divulgar. Na área das Artes Decorativas alcançou maior sucesso, conseguindo provar, nas exposições e Comissões onde participou a ligação entre a arte antiga e a produção das pequenas indústrias de cariz artesanal, então existentes no país e que a manutenção de tradições e a persistência de motivos decorativos tinham um papel essencial na preservação de uma Arte distinta, marcada por variações regionalistas providas de uma originalidade única, tipicamente portuguesa. Assistimos, ainda, ao seu empenhamento em prol do estudo e salvaguarda da pintura dos séculos XV e XVI, pois para ele, além das qualidades artísticas destes quadros, os elementos representados poderiam ser usados como base de estudo aprofundado da sociedade da época, uma das mais distintas da História nacional. A Comissão instituída em 1910 para a inventariação e tratamento destas pinturas só chegou a alcançar os objectivos delimitados por Ramalho Ortigão após a sua morte, ficando, assim, um dos seus principais mentores, privado de se poder orgulhar de mais esta batalha vencida em favor do património artístico nacional.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Para a história do restauro dos monumentos no início do século XIX

Acabou de ser disponibilizado na internet o seguinte livro:

George Cleghorn, Remarks on the Intended Restoration of the Parthenon of Athens as the National Monument of Scotland, Edinburgh, 1824.

Está aqui, com acesso livre.

Aplicação de materiais adesivos termofusíveis na conservação de papel vegetal

A seguinte tese de mestrado acabou de ser disponibilizada na internet:

Ana Catarina Machado Monteiro Ferreira Gonçalves, Estudo da Aplicação de Materiais Adesivos Termofusíveis na Conservação de Papel Vegetal, Faculdade de Ciências e Tecnologia, 2010.

Está acessível livremente aqui.

Resumo:

Com o presente trabalho pretende-se apresentar e discutir a problemática da utilização de materiais adesivos termofusíveis para reforço na conservação e restauro de papel vegetal. Este estudo revela-se importante uma vez que a informação que existe sobre o assunto é limitada, e os materiais adesivos em análise são recentes (Archibond Heat Set Tissue® e Filmoplast R®). Foram estudadas peças pertencentes ao arquivo do Departamento de Informação, Biblioteca e Arquivos, do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, e o seu comportamento comparado com materiais novos (papel vegetal e adesivos). Todos os materiais foram analisados através das técnicas de micro-espectroscopia de infravermelho com transformada de Fourier, colorimetria,microscopia óptica e medição do pH, de modo a identificar-se a composição do papel e dos materiais adesivos; foram também caracterizadas as propriedades químicas e físicas mais básicas. Os resultados da análise do comportamento dos adesivos já aplicados em peças de suporte vegetal desse arquivo foram comparados com o de amostras novas (reforçadas com adesivo) sujeitas a envelhecimento acelerado, utilizando os dois tipos de adesivos. Nem nas amostras do arquivo, nem nas envelhecidas foram detectadas alterações significativas a nível molecular, tanto nos papéis vegetais como nos adesivos. Verificou-se que o envelhecimento do papel e dos adesivos, nas condições realizadas influencia de forma pouco significativa as propriedades de resistência mecânica, a cor e o pH e que o comportamento dos adesivos foi semelhante. Relativamente à reversibilidade dos adesivos observou-se remoção de todos eles, ainda que com diferentes solventes.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Estudo da camada pictórica de azulejos portugueses do século XVII

A seguinte tese de mestrado acabou de ser disponibilizada na internet:

Susana Xavier Coentro, Estudo da Camada Pictórica na Azulejaria Portuguesa do Século XVII, Faculdade de Ciências e Tecnologia, 2010.

Está acessível livremente aqui.

Resumo:

Estudou-se um conjunto de fragmentos de azulejos datados do século XVII, de produção portuguesa,cedido pelo Museu Nacional do Azulejo. O objectivo foi caracterizar morfológica e quimicamente a camada pictórica da azulejaria portuguesa do século XVII. O estudo utilizou uma abordagem multi-analítica, incluindo a espectrometria de fluorescência de raios X dispersiva de energias (µ-EDXRF), espectroscopia de Raman, o microscópio electrónico de varrimento com microanálise de raios X (SEM-EDS), e técnicas de observação incluindo o SEM e microscopia óptica. A azulejaria portuguesa do século XVII caracteriza-se por uma paleta cromática relativamente rica, que engloba o azul, amarelo, laranja, verde, púrpura, um tom púrpura acastanhado e ainda outro castanho muito escuro utilizado em contornos. As cores integram um fundo branco – o vidrado estanífero característico da majólica. Confirmou-se que o azul se deve ao óxido de cobalto, o púrpura ao óxido de manganês e um dos verdes, de aparência transparente, ao óxido de cobre. Os resultados indicam que o amarelo será uma variante do pigmento amarelo de Nápoles (antimoniato de chumbo), constituído por um óxido triplo de Pb-Sb-Zn. As outras cores são obtidas através de misturas: o laranja resulta da adição de hematite ao pigmento amarelo, o verde-seco resulta da adição de óxido de cobalto também ao pigmento amarelo, e os vários tons entre púrpura e castanho resultam da mistura de hematite com óxido de manganês em teores variáveis. Observaram-se morfologias distintas das cores: o amarelo, laranja e castanho-escuro permanecem à superfície do vidrado e conferem-lhe cores opacas. O azul, o verde-cobre e o púrpura difundem no vidrado em profundidade e, por vezes, horizontalmente. Os seus óxidos dissolvem-se na matriz vítrea,obtendo-se uma cor transparente. Com o verde-seco ocorre uma separação dos componentes da cor, na medida em que as partículas de pigmento amarelo permanecem à superfície, enquanto o azul difunde no vidrado.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Mapas por microscopia de Raman aplicados ao estudo de cerâmicas arqueológicas

A seguinte tese de mestrado acabou de ser disponibilizada na internet:

Ana Marijke Alves Niessen, Mapas por Microscopia de Raman Caso de Estudo: Cerâmicas Arqueológicas Portuguesas da Idade do Ferro Provenientes do Castro de Azougada, Faculdade de Ciências e Tecnologia, 2010.

Está acessível livremente aqui.

Resumo:

A microscopia de Raman (µ-Raman) tem desempenhado um papel muito importante no estudo do património cultural, particularmente devido à sua índole não destrutiva. A aquisição de mapas de distribuição química por esta técnica espectroscópica apresenta escassos exemplos na área do património cultural. Neste sentido, o trabalho desenvolvido assentou na obtenção de mapas de exemplos de cerâmicas arqueológicas portuguesas da Idade do Ferro, que identificam a composição mineralógica das amostras e representam a distribuição dessa mesma composição. As cerâmicas arqueológicas portuguesas datadas da Idade do Ferro (inicio ca.600 a.C.), são provenientes da estação arqueológica de Castro da Azougada, e pertencentes ao acervo do Museu Nacional de Arqueologia. Como procedimento pouco usual compararam-se primeiro os resultados com a abordagem tradicional, por análises pontuais. Verificou-se que os mapas forneceram mais informação mineralógica do que a abordagem tradicional. Outro objectivo importante do trabalho desenvolvido foi pesquisar a hipótese de adquirir os mapas com as amostras in situ, ao invés de retirar microamostras. Esta situação seria deveras vantajosa no estudo do património cultural. No entanto, verificou-se que a informação obtida é menor devido à irregularidade das superfícies. Para complementar e validar os resultados obtidos com a microscopia de Raman recorreu-se à difracção de raios X (DRX), técnica que mais comummente se utiliza neste tipo de estudos. A informação obtida pelos mapas de µ-Raman foi superior à de DRX, com a vantagem de possibilitar a identificação de outras fases não cristalinas. No entanto com µ-Raman não foi possível detectar minerais argilosos e identificar minerais que permitem estimar a temperatura de cozedura. Com os dados obtidos por DRX inferiu-se que as temperaturas de cozimento situar-se-iam entre os 800 e os 1000ºC. Para a análise elementar utilizou-se a micro-espectroscopia por fluorescência de raios X de energia dispersiva (µ-FRX), obtendo-se teores de óxido de Si e Al elevados para todas as cerâmicas. Nas cerâmicas de engobe vermelho o teor de CaO e Fe2O3 são superiores, o primeiro devido à elevada presença de actinolite, um mineral da família das anfibolas, e o segundo devido à hematite presente no engobe.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Uma panorâmica da pesquisa actual sobre a conservação da pedra

Segundo a editora, só no próximo mês será posto à venda o livro seguinte:

Eric Doehne, Clifford A. Price, Stone Conservation: An Overview of Current Research, 2.ª ed., Los Angeles, The Getty Conservation Institute, 2010.

No entanto, o livro já está livremente disponível na internet, aqui.

A primeira edição, publicada em 1996, da autoria de C. A. Price, também está disponível online, aqui.

Índice:

  • Stone decay
    • Characterizing the stone
    • Describing decay
    • How serious is it? Measuring the extent and severity of decay
    • Causes of decay
  • Putting it right: preventive and remedial treatments
    • Preventive conservation
    • Active conservation: cleaning
    • Active conservation: desalination
    • Active conservation: consolidation
    • Surface coatings
  • Do they work? Assessing the effectiveness of treatments
    • Characterizing the treated stone
    • Long-term performance
  • Putting it into practice: conservation policy
    • Responsible use of surface coatings and consolidants
    • Retreatment
    • Recording
  • Heritage in stone: rock art, quarries, and replacement stone
    • Rock art
    • Historic quarries
    • Replacement stone
  • Doing better: increasing the effectiveness of research
    • What is wrong?
    • Putting it right
  • What has changed? Some thoughts on the past fifteen years
  • Conclusion
  • References
  • Appendix: resources for stone conservation
  • Index
  • About the authors

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Estudo e tratamento de globos terrestres do século XVIII

Acabou de ser livremente disponibilizada na internet a seguinte tese de mestrado:

Ana Rita Alves da Vaza, Made and Sold by Bardin. Estudo e Tratamento de um par de Globos do Final do Séc. XVIII, Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, 2010.

Está aqui.

Resumo:

Este trabalho centra-se no estudo de um par de globos (terrestre e celeste) do final do séc. XVIII produzidos pela firma W. Bardin e G. Wright e o diagnóstico e tratamento do globo celeste. Uma breve introdução à história dos globos e sua construção precede a caracterização técnica e material do globo celeste, que foi intervencionado. Foram realizadas análises de microscopia óptica, de espectrometria de fluorescência de raios-X (XRF) e micro-espectroscopia de infravermelhos com transformada de Fourier (µ-FTIR) para identificação e caracterização dos materiais. O globo apresentou as alterações comuns que ocorrem nestes objectos. O tratamento incluiu a remoção do verniz degradado, a consolidação e o preenchimento da fractura no equador celeste, a limpeza do papel, a remoção parcial de fusos, a substituição da massa de cré nas áreas de degradação, a aplicação de uma camada intermédia de papel, a recolocação das parcelas de fusos que se destacam e, por fim, a aplicação de uma camada de isolamento e de verniz. Com base no trabalho desenvolvido e na pesquisa bibliográfica, foi desenvolvida uma base de dados específica aplicada à conservação de globos.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Mecanismos de degradação e conservação do âmbar do Báltico

A seguinte tese de doutoramento está livremente disponível aqui:

Gianluca Pastorelli, Archaeological Baltic Amber: Degradation Mechanisms and Conservation Measures, Università di Bologna, 2009.

Resumo:

The aim of this project was to achieve a deep understanding of the mechanisms by which Baltic amber degrades, in order to develop techniques for preventive conservation of archaeological amber objects belonging to the National Museum of Denmark’s collections. To examine deterioration of Baltic amber, a starting point was to identify and monitor surface and bulk properties which are affected during degradation. The way to operate consisted of the use of accelerated ageing to initiate degradation of raw Baltic amber samples in different conditions of relative humidity, oxygen exposure or pH and, successively, of the use of non/micro-destructive techniques to identify and quantify changes in visual, chemical and structural properties. A large piece of raw Baltic amber was used to prepare several test samples for two different kinds of accelerated ageing: thermal-ageing and photo-ageing. During the ageing, amber samples were regularly examined through several analytical techniques related to different information: appearance/colour change by visual examination, photography and colorimetry; chemical change by infrared spectroscopy, Raman spectroscopy and elemental analysis; rate of oxidation by oxygen measurement; qualitative analysis of released volatiles by gas chromatography – mass spectrometry. The obtained results were analysed through both critical evaluation and statistical study. After the interpretation of the achieved data, the main relations between amber and environmental factors during the degradation process became clearer and it was possible to identify the major pathways by which amber degrades, such as hydrolysis of esters into alcohols and carboxylic acids, thermal-oxidation and photo-oxidation of terpenoid components, depolymerisation and decomposition of the chemical structure. At the end it was possible to suggest a preventive conservation strategy based on the control of climatic, atmospheric and lighting parameters in the environment where Baltic amber objects are stored and displayed.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Recolha de amostras de materiais polícromos

O seguinte livro está disponível na internet com acesso livre:

Nati Salvadó i Cabré, Salvador Butí i Papiol, Núria Oriols i Pladevall, Presa de Mostres de Policromies, Barcelona, Generalitat de Catalunya, 2008.

Está aqui.

Índice:

  • Introducció, p. 5
  • Justificació de la presa de mostres, p. 7
  • Objectius de la presa de mostres, p. 9
  • Abans d’una presa de mostres, p. 11
  • Documentació de l’obra, p. 13
  • Selecció dels punts de presa de mostres, p. 14
  • Elaboració d’una fitxa, p. 14
  • Localització i mapa de la presa de mostres, p. 15
  • Qui fa la presa de mostres, p. 16
  • Com han de ser les mostres, p. 16
  • Procediments de la presa demostres, p. 21
  • Precaucions en la presa de mostres, p. 25
  • Traçabilitat, p. 26
  • Conservació de les mostres, p. 26
  • Comentari final, p. 29
  • Bibliografia, p. 30

Identificação de fibras de suportes têxteis de pintura

O seguinte livro está disponível na internet com acesso livre:

Gema Campo, Ruth Bagan, Núria Oriols, Identificació de Fibres. Suports Tèxtils de Pintures, Barcelona, Generalitat de Catalunya, 2009.

Está aqui.

Índice:

  • Introducció. Les fibres tèxtils, p. 6
  • Observació directa. Examen organolèptic, p. 8
  • Com començar l’anàlisi de fibres?, p. 10
  • Prova de combustió, p. 11
  • Prova de torsió, p. 12
  • Observació amb microscopi òptic, p. 14
  • Proves de solubilitat, p. 29
  • Per saber-ne més. Altres tècniques, p. 32
  • Notes, p. 37
  • Bibliografia, p. 39

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Restaurator, vol. 31. n.º 3-4, 2010

Acabou de ser publicada a revista Restaurator, vol. 31. n.º 3-4, de 2010.

Os artigos estão disponíveis aqui [acesso condicionado].

Índice:

  • Jerzy Stankiewicz, Introduction, pp. 162-163
  • Gerhard Banik, Irene Brückle, Principles of Water Absorption and Desorption in Cellulosic Materials, pp. 164-177
  • Sebastian Barteleit, EURANED: An European Initiative in Disaster Prevention and Disaster Management, pp. 178-183
  • Karen L. Pavelka, An Update on AIC-CERT, pp. 184-194
  • France Saïe-Belaïsch, Water and Archives Buildings, pp. 195-206
  • Grazyna Piotrowicz, Polish Libraries and Archives during the Great Flood of 1997 and after, pp. 207-221
  • Jirí Neuvirt, Universal Drying Chamber for Flood-Damaged Paper Objects, pp. 222-245
  • Petr Kotlík, Methods of Removal from Previously Flooded Buildings, pp. 246-264
  • Hannah Singer, Evacuating the High Bay Racking System at the Albertina Museum in Vienna after a Water Entry in June 2009, pp. 265-285
  • Dirk Schönbohm, Eva Glück, Michael Kühner, Gerhard Banik, Protective Enclosures for Art on Paper, Archives and Library Materials, pp. 286-303

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

A arte do engano

O livro seguinte, que serviu de catálogo a uma exposição do British Museum, está na íntegra, livremente disponível para leitura na internet:

Mark Jones (ed.), Fake? The art of deception, London, British Museum Publications, 1990.

Está aqui.

Índice:

  • Why fakes?, p.11
  • Forging the past, p. 16
  • Textual forgery, p. 22
  • What is a fake?, p. 29
  • Rewriting history, p. 59
  • The limits of belief: religion, magic, myth and science, p. 79
  • Faking in the East, p. 99
  • Faking in Europe from the Renaissance to the 18th century, p. 119
  • The 19th century: the great age of faking, p. 161
  • Faking in the 20th century, p. 235
  • The art and craft of faking: copying, embellishing and transforming, p. 247
  • The scientific detection of fakes and forgeries, p. 275
  • The limits of expertise, p. 291

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Actas do VIII Congreso Ibérico de Arqueometría

Acabou de ser publicado o seguinte volume:

M.ª Esperanza Saiz Carrasco, Raúl López Romero, M.ª Ascensión Cano Díaz-Tendero, Juan Carlos Calvo García (ed.), VIII Congreso Ibérico de Arqueometría. Actas, Teruel, Seminario de Arqueología y Etnología Turolense, 2010.

Além de vários textos, naturalmente, sobre temas relacionados com a Pré-História ou a Antiguidade, contém igualmente estudos sobre obras ou materiais de períodos bem mais recentes.

Está disponível aqui.

Índice:

  • Ernestina Badal García, Yolanda Carrión Marco, Jesús Picazo Millán, José M.ª Rodanés Vicente, El uso de los vegetales durante la Edad del Hierro en el Cabezo de la Cruz (Zaragoza), p. 5
  • Angel Polvorinos del Río, Marc Aucouturier, Anne Bouquillon, Jacques Castaing, Josep Perez Camps, Análisis por RBS de la evolución de la microestructura de los lustres de Manises (Valencia) entre los siglos XIV-XVIII, p. 23
  • M.ª Esperanza Saiz Carrasco, Francisco Burillo Mozota, Jesús Igea Romera, Pilar Lapuente Mercadal, Josefina Pérez-Arantegui, Javier Fanlo Loras, Aproximación a la alfarería de época celtibérica en el Sistema Ibérico Central: caracterización de las producciones de los alfares de la provincia de Teruel, p. 37
  • Jaume Buxeda i Garrigós, Francisco Tuset Bertran, Las producciones altoimperiales de Terra Sigillata Hispánica Dorada (TSHD) y de Terra Sigillata Hispánica (TSH) de Clunia según su caracterización arqueométrica, p. 49
  • Jaume Buxeda i Garrigós, Javier García Iñañez, Los talleres de fabricación de Mayólica de Obradors/Sant Anastasi y Remolins de la ciudad de Lleida (siglos XVI-XVII) a través de su caracterización arqueométrica, p. 57
  • Marisol Madrid i Fernández, Proveniencia y tecnología de las producciones de Terra Sigillata Itálica documentadas en la ciudad romana de Baetulo (Badalona, Barcelona) a través de su caracterización arqueométrica, p. 65
  • Nuno Miguel de Franco Inácio, Francisco Nocete Calvo, José Miguel Nieto Liñán, Reinaldo Sáez Ramos, Moisés Rodríguez Bayona, Daniel Abril López, Análisis estructural químico y mineralógico de productos cerámicos asociados a la producción metalúrgica del III milenio a.n.e: el caso de Valencina de la Concepción (Sevilla), p. 75
  • Oscar Lantes-Suárez, María Pilar Prieto-Martínez, Antonio Martínez Cortizas, Caracterización de la pasta blanca incrustada en decoraciones de campaniformes gallegos. Indagando sobre su procedencia, p. 87
  • Clodoaldo Roldán García, Ferran Arasa Gil, David Juanes, Análisis de la pintura mural de una domus excavada en el municipio romano de Lesera (la Moleta dels Frares, Forcall - Castellón), p. 103
  • Maria Cunha Matos Lopes Pinto Leão Aguiar, António João Cruz, Ana Maria Calvo Manuel, Jorgelina Carballo Martinez, Pintura em cartão no início do séc. XX em Portugal: Aurélia de sousa, uma artista esquecida num tempo de mudanças técnicas, p. 113
  • Mark A. Hunt Ortiz, Víctor M. Hurtado Pérez, La utilización de mineral de mercurio como pigmento en ámbitos funerarios de época Calcolítica en el Sur de la Península Ibérica: determinación de los depósitos minerales utilizados, redes de distribución y uso a través de su caracterización composic, p. 123
  • Carlos P. Odriozola Lloret, Jose Antonio Linares Catela, Victor Hurtado Pérez, Caracterización de la variscita de Pico Centeno (Encinasola, Huelva) y de las cuentas de collar procedentes de yacimientos prehistóricos del Suroeste, p. 135
  • Hernando Royo Plumed, Pilar Lapuente Mercadal, Trinidad Nogales Basarrate, Primeros resultados arqueométricos en el estudio de los programas estatuarios del foro de Regina (Provincia Baetica), p. 147
  • Sonia Murcia-Mascarós, Clodoaldo Roldán Garcia, Isabel Rodenas Martín, Cristina Vidal Lorenzo, Análisis no destructivo de conjuntos litúrgicos de vidrio de la colegiata de Gandía (Valencia), p. 157
  • Alicia Perea Caveda, José Ramón García Gandía, Análisis MEB de la orfebrería fenicia de Les Casetes (Villajoyosa, Alicante), p. 167
  • Bartomeu Salvà Simonet, Bartomeu Llull Estarellas, Laura Perelló Mateo, Salvador Rovira Llorens, Aproximación a la metalurgia prehistórica de las Baleares: estudio analítico de minerales cupríferos, p. 183
  • Moisés Rodríguez Bayona, Francisco Nocete Calvo, Reinaldo Sáez Ramos, José Miguel Nieto Liñán, Nuno Miguel de Franco Inácio, Daniel Abril López, El barrio metalúrgico de Valencina de la Concepción (Sevilla): procesos de producción vinculados a la manufactura de productos de cobre, p. 197
  • Ekhine Garcia Garcia, Roger Sala Bartroli, Sonia San Jose Santamarta, Descripción geofísica de un derrumbe. Prospección georadar y corrección topográfica en el poblado fortificado de Munoandi (Azkoitia-Azpeitia, Gipuzkoa), p. 211
  • José Julio Zancajo Jimeno, Teresa Mostaza Pérez, Técnicas de documentación métrica y gestión espacial del Patrimonio, p. 221
  • Raúl López Romero, Juan Gregorio Rejas Ayuga, Francisco Burillo Mozota, M.ª Ascensión Cano Díaz, M.ª Esperanza Saiz Carrasco, Mercedes Farjas Abadía, Teresa Mostaza Pérez, Julio J. Zancajo Jimeno, Experiencias teledetección pasiva y activa en el estudio arqueológico  de la ciudad celtibérica de Segeda (Mara, Zaragoza), p. 229
  • António M. Monge Soares, Alfredo Mederos Martín, José M. Matos Martins, Correcção das Datas de Radiocarbono de Conchas Marinhas provenientes do Arquipélago das Canárias, p. 241
  • Jorge Sanjurjo Sánchez, Daniel Fernández Mosquera, Maria Isabel Dias, Christopher I. Burbidge, Maria Isabel Prudêncio, Consideraciones metodológicas en la datación por Luminiscencia de materiales de construcción: el caso de los morteros, p. 251
  • Javier Mejuto González, César Rodríguez, La metodología en los estudios arqueoastronómicos, p. 261
  • M.ª Luisa Cerdeño Serrano, Gracia Rodríguez Caderot, La arqueoastronomía ¿una arqueometría más?, p. 269
  • Francisco Burillo Mozota, Manuel Pérez Gutiérrez, Raúl López Romero, Estudio Arqueoastronómico de la plataforma de Segeda, p. 277
  • José A. Afonso Vargas, Fitolitos y otros microfósiles en la Prehistoria de Canarias: una propuesta metodológica desde la Microarqueología, p. 287
  • Itxaso Euba Rementeria, Ethel Allué Martí, Josep Maria Palet Martínez, Alteraciones biológicas de la madera: El estudio de los materiales constructivos del yacimiento de Estall Serrer (Valle del Madriu, Andorra), p. 295
  • Daniel Albero Santacreu, Emilio García Amengual, Estrategias de geestión de los recursos arcillosos en la Prehistoria de Mallorca (1000-123 a. C.): usos cerámicos y no cerámicos, p. 307
  • Africa Pitarch Martí, Ignasi Queralt Mitjans, Aureli Álvarez Pérez, Josep Guitart Durán, Caracterización de estucos y pigmentos del establecimiento romano republicano de Can Tacó-Turó d'en Roïna (Montmeló-Montornès del Vallès, Barcelona), p. 319
  • Africa Pitarch Martí, Ignasi Queralt Mitjans, Aureli Álvarez Pérez, Josep Guitart Durán, Pinturas murales de la ciudad romana de Iesso: resultados preliminares de la caracterización de los pigmentos mediante técnicas no destructivas, p. 327
  • Anabelle Križnar, María del Valme Muñoz Rubio, Fuensanta de la Paz Calatrava, Miguel Ángel Respaldiza Galisteo, Mercedes Vega Toro, Caracterización de la colección del Museo de Bellas Artes de Sevilla mediante técnicas no destructivas de análisis, p. 337
  • Jorgelina Carballo Martínez, Análisis por EDXRF de cinco paneles del pintor manierista portuense Francisco Correia, p. 347
  • Vicente Castañeda Fernández, Francisco Torres Abril, Luis Pérez Ramos, Yolanda Costela Muñoz, Geología, materias primas, áreas de captación y tecnología de las sociedades de finales del Achelense en el Campo de Gibraltar, p. 359
  • Ángel Polvorinos del Río, M.ª Jesús Hernández Arnedo, Victor Hurtado Pérez, Javier Almarza López, Matilde Forteza González, Rocío Gómez, Variabilidad espectral VIS-SWIR de objetos líticos de carácter cultual en el yacimiento calcolítico de La Pijotilla, p. 369
  • Ángel Polvorinos del Río, M.ª Jesús Hernández Arnedo, Javier Almarza López, Matilde Forteza González, Victor Hurtado Pérez, Mark Hunt Ortiz, Caracterización arqueométrica e hipótesis funcional de "crisoles planos" escorificados procedentes del yacimiento calcolítico de S. Blas (Cheles, Badajoz), p. 379
  • Teresa Mostaza Pérez, J. Julio Zancajo Jimeno, Jorge López Quiroga, Artemio Martínez Tejera, Aplicación del Escaner Láser 3D a la documentación Espacial de yacimientos arqueológicos, p. 393
  • Miguel Ángel Rogerio-Candelera, Javier Élez Villar, Elaboración de un nuevo calco del cáprido de la Sala de La Hoya (cueva de Altamira) mediante técnicas de análisis de imagen, p. 399
  • Miguel Ángel Rogerio Candelera, Sofía Soares de Figueiredo, Pedro Guimarães, António Martinho Baptista, Análisis de imagen de pinturas rupestres del yacimiento de Faia (Parque Arqueológico de Vila Nova de Foz Côa, Guarda, Portugal), p. 409
  • Aureli Álvarez Pérez, Africa Pitarch Martí, P. Arroyo Casals, J. C. Ortíz, Estado de conservación y propuesta de restauración de la iglesia de Sant Vicenç (Tossa de Mar, Gerona), p. 421

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Museologia.pt, n.º 4, 2010

Acabou de ser publicada a revista Museologia.pt, n.º 4, de 2010, do Instituto dos Museus e da Conservação.

É dedicada aos museus de Ciência.

Índice:

  • Clara Frayão Camacho, Rede Portuguesa de Museus (2000-2010): Balanço de Uma Revolução Tranquila, p. 10
  • Isabel Victor, Centro de Memorias Museu do Trabalho Michel Giacometti, p. 34
  • José Alvarez, 25 Anos do Museu Nacional do Teatro. do Sonho, da Memoria e do Efémero, p. 44
  • Maria Amélia Cupertino de Miranda, Alice Semedo, Museu do Papel Moeda, Territorialização de um Novo Paradigma na Educação, p. 58
  • Maria Filomena Guerra, Jóias, Pastiches e Projecto "Authentico", p. 70
  • Alfonso Pleguezuelo, A Perspectiva das Coisas. A Natureza Morta na Europa. Primeira Parte: Séculos XVII-XVIII, p. 78
  • Silvana Bessone, Entrevista a Madalena Braz Teixeira, p. 88
  • Sandra Leandro, Memória das Exposições Temporárias do Museu Industrial e Comercial do Porto, p. 94
  • Marta Lourenço, Os Museus de Ciência Hoje, p. 100
  • Marta Lourenço, O Património Invisível: História, Organização e Preservação do Património Científico em Portugal, p. 106
  • Pedro Enrech Casaleiro, Museologia da Ciência: Perspectivas Cruzadas Numa Década de Excelência e Inovação, p. 126
  • Ana Delicado, Museus, Divulgação da Ciência e Cultura Científica em Portugal, p. 144
  • Miguel Telles Antunes, História Antiga e Património da Academia das Ciências de Lisboa, p. 166
  • Michel Van Praët, Museus e Património das Ciências Naturais em França, p. 186
  • Paolo Brenni, Considerações Sobre o Restauro de Instrumentos Científicos, p. 198

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

ECR - Estudos de Conservação e Restauro, n.º 2, 2010

Acabou de ser publicada a revista em formato digital ECR - Estudos de Conservação e Restauro, n.º 2, de 2010.

Está disponível aqui.

Índice:

  • Luis Elias Casanovas, A sustentabilidade: o equilíbrio entre o clima exterior e as condições ambiente dos espaços museológicos: o Arquivo Histórico da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e o Museu de São Roque, p. 11
  • Pilar Bosch Roig, Donatella Barca, Gino Mirocle Crisci, Carlo Lalli, Estudio sobre los Liquenes como bioindicadores del contenido de metales pesados en el entorno de la Iglesia de los Santos Juanes de Valencia, p. 21
  • Catarina Pereira, O retoque do negativo fotográfico - Estudo de uma colecção do Arquivo Fotográfico da Câmara Municipal de Lisboa, p. 38
  • Júlia Fonseca, Carla Maximiliana, Escultura funerária de Cristo jacente: diagnóstico e particularidades, p. 58
  • Frederico Henriques, Alexandre Gonçalves, Identificação de regiões de lacunas numa pintura retabular: análise comparativa de métodos de classificação em ambiente SIG, p. 72
  • Ana Rita Rodrigues, As pinturas de tectos em caixotões - séc. XVII e XVIII. A Igreja do antigo convento do Salvador, p. 83
  • Ana Brito, A obra pictórica de Abel Salazar: estudo técnico e material da camada pictórica, p. 96
  • Joana Salgueiro, José Pessoa, Georgina Pinto Pessoa, Estudo técnico do suporte dos painéis do retábulo-mor da Sé de Lamego de Grão Vasco: processo e interpretação da radiografia, p. 110
  • Salomé de Carvalho, The concept of "original" in conservation theory. Fake? The Art of Deception revisited, p. 124
  • Margarita San Andrés, Algunos recursos online en conservación y restauración del patrimonio, p. 136
  • Recensões críticas, p. 169
  • Notícias, p. 183